terça-feira, 27 de setembro de 2011

Não,

Não dá pra comprar gente, nao dá pra comprar
No máximo se paga pra se tolerar

Licença à piegação,
Justiça não se encontra na mão,
O máximo do mérito se faz debito

Crédito pro troco
Pão, remédio, dinheiro pro almoço.
Transporte particular
Não faz o grito cessar
Fingir não escutar e pá
Na cara de quem mostra o que há.

Seria melhor que fosse pior? Nao?
Melhor? Tampouco.
Paz, paz, paz.
Mah rapaz!

Um comentário:

Gilda. disse...

"Eu digo não ao não, eu digo é proibido proibir" me lembrou. E gostei muito, gosto da forma descontraída e, apesar de temas pesados,leve como conduz seus textos. Continua uma linda *-*